As manobras do imperialismo não brilham pela originalidade: repetem um guião. O que se passa actualmente em relação à Bielorrússia já foi visto noutros lugares, desde as Filipinas até à Venezuela. Impressiona, em qualquer caso, a forma como a componente mediática da ofensiva finge ignorar essa repetição, e compreende-se porquê: é que todos os antecedentes que tiveram sucesso conduziram aos mesmos trágicos resultados para os respectivos povos.
Deixo-vos isto, elaborado com base na recompilação de informações dispersas:
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Última atualização em Sex, 04 de Setembro de 2020 18:35 |
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(TEXTO TRANSMITIDO PELA TV COMUNITÁRIA DO RJ EM 13/6/2020 (1a parte); 2a parte em 20/6/2020)
DECLARAÇÃO DE ANITA PRESTES SOBRE GOLPE DE 64 - junho de 2020
Impossível referir-se ao golpe civil-militar de 1º de abril de 1964, sem uma referência ao papel do governo João Goulart, então deposto. Não tenho dúvida em afirmar que foi o presidente mais progressista que tivemos no Brasil. Foi o único que, embora um representante da burguesia, tomou medidas concretas no caminho das Reformas de Base – a principal demanda das forças progressistas da época. Isso apesar da resistência do grande capital internacionalizado e dos latifundiários, que dispunham de maioria no Congresso Nacional. Jango chegou a assinar, em janeiro de 1964, o decreto que limitava a remessa de lucros das empresas imperialistas sediadas no Brasil. Ao mesmo tempo, atendeu a numerosas reivindicações dos trabalhadores. Segundo pesquisa do Ibope, em março de 64, ele mantinha alta porcentagem de apoio da opinião pública das grandes cidades: com 45% de “ótimo” e “bom” na avaliação do governo e 49% das intenções de voto para 1965.
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Última atualização em Dom, 14 de Junho de 2020 22:10 |
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Foi lançado na Alemanha o livro-áudio sobre Olga Benario Prestes, em Compact Disc (CD), "Die Unbeugsame - Olga Benario in ihren Briefen und in den Akten der Gestapo". O livro-áudio, em alemão, encontra-se disponível para venda diretamente no site do Projeto Olga Benario ou no bandcamp.com.
O livro-áudio está baseado em dois livros de Robert Cohen, pesquisador alemão do tema. O primeiro livro é Olga Benario, Luiz Carlos Prestes: Die Unbeugsamen - Briefwechsel aus Gefängnis und KZ (Göttingen, Wallstein, 2013), uma coletânea da correspondência entre os dois revolucionários comunistas, Olga Benario Prestes e Luiz Carlos Prestes, enquanto ela era prisioneira na Alemanha nazista e ele encontrava-se preso no Brasil. As cartas atestam o grande amor existente entre eles. Conforme foi apontado por Robert Cohen (estudioso literário) na introdução do livro, embora a convivência entre eles tenha durado pouco mais de um ano, “a importância de uma relação não se mede por sua duração. Se quisermos saber alguma coisa sobre o amor entre duas pessoas, não devemos indagar o que as pessoas fazem do amor, mas sim o que o amor faz das pessoas. O que o amor fez de Olga Benario e Carlos Prestes descobrimos em suas cartas."
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Última atualização em Sex, 01 de Maio de 2020 13:44 |
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Assinala-se na próxima segunda-feira, 27 de Janeiro, 75 anos sobre a libertação do campo de extermínio nazi de Auschwitz. Do muito que já se disse sobre o assunto, e do que seguramente se dirá nos próximos dias nos meios de comunicação social dominados pelo grande capital, não sobressai devidamente a identidade do libertador: a União Soviética e o seu Exército Vermelho.
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Última atualização em Qui, 30 de Janeiro de 2020 21:59 |
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