Escrito por Marcos Cesar de Oliveira Pinheiro
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PENSAR HISTORICAMENTE: UM LEGADO IMPRESCINDÍVEL DE KARL MARX PENSAR HISTÓRICAMENTE: UN LEGADO IMPRESCINDIBLE DE KARL MARX HISTORICAL APPRAISE: THE IRREMISSIBLE LEGACY OF KARL MARX
Marcos Cesar de Oliveira Pinheiro
Resumo: No texto aborda-se o legado de Karl Marx para pensar historicamente o mundo, para apontar questionamentos onde muitos só enxergam certezas, partindo do que se pode chamar de uma “nota de leitura” da obra marxiana “O 18 Brumário de Luís Bonaparte”. Palavras chaves: Karl Marx; história; luta de classes.
Resumen: En el texto se aborda el legado de Karl Marx para pensar históricamente el mundo, para plantear cuestionamientos donde muchos sólo reconocen certezas, partiendo de lo que se puede llamar "nota de lectura" de la obra marxiana "El 18 Brumario de Luis Bonaparte". Palabras clave: Karl Marx; la historia; lucha de clases.
Abstract: The text approaches Karl Marx's legacy to appraise the world historically in order to expose questions where others only find certainties. Beginning with what can be called "a reading note" about the marxist work "The eighteenth Brumaire of Louis Bonaparte". Key words: Karl Marx; history; class struggle.
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Última atualização em Sáb, 05 de Maio de 2018 13:57 |
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Escrito por Anita Leocadia Prestes
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(Texto apresentado em evento comemorativo dos 120 anos de Prestes e 110 anos de Olga, IFCS, 5/4/2018)
Luiz Carlos Prestes, ao pensar os caminhos da revolução socialista no Brasil, elaborou um pensamento crítico às concepções nacional-libertadoras amplamente difundidas junto a muitos partidos comunistas do nosso continente. Temos em vista as teses paras os países coloniais e semicoloniais aprovadas em 1928 no VI Congresso da Internacional Comunista e reafirmadas na 1ª Conferência dos Partidos Comunistas da América Latina, realizada em Buenos Aires, em 1929.
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Última atualização em Sáb, 14 de Abril de 2018 15:23 |
Escrito por Anita Leocadia Prestes
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Ao considerarmos que vivemos numa sociedade dividida em classes antagônicas, na qual a burguesia detém o poder de Estado e controla os principais meios de comunicação, somos obrigados a reconhecer que a história oficial – aquela que é ensinada nas escolas e difundida pelos principais veículos de divulgação – expressa os interesses dos setores dominantes nesse Estado burguês.
Dessa forma, os “intelectuais orgânicos” (expressão cunhada por Antônio Gramsci) da burguesia, ou seja, os intelectuais que consciente ou inconscientemente servem aos interesses dessa classe são sempre levados a elaborar a história oficial. Abdicam, portanto, de qualquer compromisso com a “supremacia da evidência”, que, para o historiador, segundo Eric Hobsbawm, deve ser o “fundamento de sua disciplina”.[1]
A história oficial da Coluna Prestes – a epopeia brasileira da Marcha que percorreu 25 mil quilômetros pelo Brasil, durante mais de dois anos na década de vinte do século passado, sem sofrer nenhuma derrota, vencedora de dezoito generais do Exército brasileiro, lutando objetivamente contra o domínio do poder de Estado pelas oligarquias agrárias – é mais um exemplo dessa falta de compromisso com a “supremacia da evidência”.
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Última atualização em Seg, 08 de Janeiro de 2018 12:44 |
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Escrito por Marcos Cesar de Oliveira Pinheiro*
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Segundo Florestan Fernandes, Luiz Carlos Prestes foi "o único herói brasileiro que não forjou o pedestal de sua glória." (Texto "O Herói Sem Mito", publicado no encarte da revista Trilha Socialista - 1990)
"Luiz Carlos Prestes entrou vivo no Panteon da História" (Romain Roland, 1936, Prêmio Nobel de Literatura)
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Última atualização em Ter, 02 de Janeiro de 2018 21:18 |
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Escrito por Domenico Losurdo
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A reaccionária teoria do “totalitarismo” procura associar Hitler e Stáline e, em termos gerais, comunismo e fascismo. Este lúcido texto demonstra não só falsidade histórica da assimilação entre essas duas figuras como as reais afinidades entre as concepções do nazismo e as das outras potências coloniais, e as doutrinas racistas – nomeadamente da “supremacia branca,” ainda com tão forte expressão nos EUA dos dias de hoje. Nenhuma falsificação histórica ou teórica pode ocultar que é à URSS que se deve, no fundamental, a derrota do nazi-fascismo.
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Última atualização em Sáb, 14 de Outubro de 2017 12:24 |
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